Um projeto com assinatura do arquiteto
Samuel Torres de Carvalho
A Rua do Alecrim, que nos conduz ao epicentro da cidade, o Chiado.
Travessa do Alecrim, com as suas charmosas escadinhas e esplanadas, que nos convidam a prazeres serenos.
A histórica Rua de São Paulo e o seu grande arco clássico, integrado no Alure, que abrilhanta o caminho do elétrico.
A Baixa Pombalina continua a impressionar como exemplo de equilíbrio entre a racionalidade e a qualidade estética. Os seus edifícios respiram uma calma grandiosidade. A sobriedade das fachadas oculta espaços que surpreendem pela sua generosidade, com tetos altos e boa proporção.
No interior, encontramos apartamentos luminosos, marcados pela presença das grandes janelas das fachadas. O projeto adapta-se às fachadas e paredes estruturais que se mantiveram, procurando a dimensão adequada para cada espaço.
Os apartamentos são de tipologias variadas, entre o T1 e o T3, cada um com um carácter próprio. As esquinas são ocupadas pelas salas, usufruindo da vista em várias direções. No último piso as salas ganham altura com o teto acompanhando a inclinação do telhado.
As lojas do Alure são de dimensões generosas onde se destaca a entrada com pé direito duplo e a presença de abóbadas originais do edifício. Com grandes vãos em cada espaço, destaca-se a luminosidade dos espaços interiores e a sua franca comunicação com o exterior
O Alure situa-se na Baixa de Lisboa, no centro da vida urbana e, ao mesmo tempo, nas mais clássicas experiências lisboetas: o Chiado e o Cais Sodré. A sofisticação do século XXI num lugar onde memórias de outros tempos permitem sonhar e imaginar.
A Rua do Alecrim leva-nos do rio Tejo até ao Chiado. Cosmopolita, o Chiado alberga comércio, cultura e lazer, com lojas, cafés, restaurantes e museus. Simultaneamente clássico e contemporâneo, o Chiado alia a sofisticação à elegância de um lugar histórico.
Por baixo do bonito arco, integrado no edifício Alure, encontramos a Rua de São Paulo e o Cais Sodré. Aqui podemos relaxar num passeio junto ao rio, envolver-nos no ambiente trendy e festivo da noite do Cais ou apanhar o elétrico, rumo a outras zonas históricas de Lisboa.